Agência Inova Comunicação

Léo Cunha e o saber das crônicas Estagiárias: Ana Paula Lima e Letícia Machado. Diante das variáveis etapas de nossas vidas, a leitura se faz ferramenta indispensável que nos rodeia em práticas cotidianas, seja na infância, na juventude ou na vida adulta, atuando não somente por meio de textos informativos, mas também, como hobbies. Sendo assim, ainda que o isolamento social nos distancie do calor humano, as obras literárias continuam atuando como fonte de reflexão em vista das situações vivenciadas.  Situada no jornalismo literário, a crônica narra ou comenta fatos rotineiros e fatos não-noticiáveis, onde cada um segue com seu modo de pensar e com suas particularidades. A principal origem, ainda no século XIX, foi através do folhetim, podendo ser escrita com teor humorístico, irônico e até mesmo sarcástico.  Em resenha nesta quinta-feira, 27 de agosto, com o escritor, tradutor, jornalista e professor Léo Cunha, que iniciou a publicação de suas obras infantil e juvenil a partir de 1993

  Proseando  Curiosidades sobre o evento cultural de Léo Cunha Estagiária: Letícia Machado. Para entendimento prévio da roda de conversa ministrada às 19h desta quinta-feira, 27 de agosto, pelo escritor Léo Cunha, e em parceria com o Núcleo de Apoio Cultural e de Incentivo à Leitura, realizamos um bate-papo com a representante da Casa de Cultura Andréia Batista, que esclareceu-nos desde os motivos da iniciativa, até a escolha do público, sendo alunos dos cursos de Publicidade e Propaganda, Jornalismo e professores da rede pública, onde abriram espaço para outros interessados. Em conversa,  Andreia relata que o Núcleo de Apoio Cultural e de Incentivo à Leitura, desenvolve em Frutal ações de estímulo à esta prática por meio das rodas de conversa com autores de diferentes localidades proporcionando um elo entre escritor, leitor e professor. Em contemplação da Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG) atuante na cidade frutalense, indicou-se Léo Cunha uma vez em que além de autor, o me

 

Novas maneiras de se divertir O isolamento social tem nos revelado que as estruturas de lazer e diversão se tornam ainda mais necessárias em vista dos novos cronogramas e calendários que foram modificados.  Seja no âmbito pessoal ou profissional, os desafios são pautados e com eles, os hábitos são transfigurados.  Podemos nos ajustar e inovar o controle da própria vida de diversas maneiras, mesmo que a situação seja de confinamento.  A condição de trabalho, de núcleo familiar e de educação acabam sendo motivos de recriar certas práticas, levando consigo, o entretenimento e o bem-estar, que são peças fundamentais para manter o foco e o equilíbrio mental diante de tantas incertezas.  É possível se aproximar de modo simultâneo dos antigos costumes, enxergando o cenário no qual presenciamos de forma positiva e construtiva. Dessa maneira, as reuniões se recompõem por meio do digital, assim como as cozinhas nos convidam para receitas inovadoras. Plataformas como a Netflix, por exemplo, são o