Conheça o novo Professor da Comunicação Social



Marco Tulio, mineiro de Itaúna, acaba de se unir à comunidade da UEMG e desde o dia 11 de agosto é oficialmente membro do corpo docente do curso de Comunicação Social da universidade.
Nas horas vagas, gosta de ler, assistir televisão, futebol, Fórmula 1, ir ao cinema, ao teatro e tomar uma cervejinha.

Mestre em Comunicação pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e graduado em Comunicação Social (Jornalismo) pela Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), realizou parte do curso na Universidade da Beira Interior (Portugal).
Marco pesquisa mídia e religião, tema que compôs sua pesquisa de mestrado. Paralelamente, estuda jornalismo e meio ambiente, tendo já estudado comunicação e política.
Lecionou a disciplina optativa "Mídia, Religião e Poder" no curso de Comunicação Social da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Atualmente compõe o quadro docente do curso de Comunicação Social com ênfase em Jornalismo da Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG.
O professor está ministrando as disciplinas de Comunicação Digital e Telejornalismo, e também é responsável pelas atividades complementares do curso de publicidade.


Como conheceu a UEMG e ficou sabendo da vaga?

Já conhecia a UEMG, pois comecei a fazer um curso de psicologia em uma das unidades associadas em Divinópolis. O professor Rodrigo Portari, foi meu colega na UFMG, e por meio dele fiquei sabendo do Campus de Frutal e posteriormente da vaga para professor.


Primeiras impressões do Campus, da UEMG em geral e da cidade de Frutal:

Fiquei surpreso com o tamanho do Campus, com os projetos de expansão, a qualidade das salas e os equipamentos disponíveis. Fui muito bem recebido pelo corpo docente, pelos funcionários e pelos alunos da universidade. A experiência tem sido positiva, e quanto à cidade, me impressionou a quantidade de recursos e opções dado seu tamanho. O que tem me incomodado são os mosquitos, o calor e os preços, que são bem salgados. Rs.


Experiências anteriores:

Já fiz um pouco de tudo. Fui cinegrafista em uma produtora de vídeos para eventos. Trabalhei como jornalista e como repórter em TV. Também fui roteirista de programa de televisão, rádio em campanhas eleitorais. Quando ainda estava na faculdade trabalhei como locutor de rádio e assessor de imprensa. Mas o que sempre me interessou mais foi a pesquisa acadêmica, com a qual me envolvi desde o quarto período da graduação.


Conselho para os alunos e futuros jornalistas:

Busquem o máximo de experiências possíveis enquanto estão na graduação. Essa é a hora de experimentar e aprender sobre tudo. O mercado valoriza o profissional que tem conhecimentos diversificados e sabe se adaptar às diferentes necessidades. Depois que você entra no mercado, acaba tendo pouco tempo para se especializar em áreas que fujam à sua atuação profissional. Este é momento de experimentar e aprender.



Marianna Okrongli, Agência Inova

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