Alunos de Comunicação produzem programas de TV
Por Thaís Fernandes
Os alunos do 5º período de Comunicação Social, habilitação em Publicidade e Propaganda, experimentaram essa semana o mundo da produção televisiva. Durante as aulas de Ética nas Comunicações, ministrada pelo professor Francisco Machado, eles se dividiram em dois grupos. Cada um produziu e realizou - como trabalho apresentado na disciplina - um programa para televisão.
De acordo com o professor, a proposta foi discutir os conceitos de ética que foram tratados em sala. “Foi um trabalho como que extra-classe. A produção dos dois programas superou as expectativas. Isso porque o que será avaliado é o conteúdo e não se esperava tanto da produção dos programas”, diz Francisco.
InCena foi o primeiro a ser gravado. Direcionado para o público jovem, o programa de entretenimento foi gravado no anfiteatro antigo da UEMG. Contou com a presença de uma banda local, em que os integrantes são alunos do curso. Além do convidado especial Augusto Vasconcelos Neto, professor de Semiótica do Curso de Comunicação Social. Também foram convidados os alunos do 3º período de Comunicação Social para fazer parte da platéia do programa.
O segundo grupo escolheu o público mais especializado, de profissionais de publicidade. Gravou no Fest House, um salão localizado no centro da cidade. O programa chamado Entrelinhas, teve seu foco mais voltado para as entrevistas, num sentido mais informativo, tendo como entrevistados o professor de Comunicação Social Lausamar Humberto Alves e a psicóloga Isabel Tacelli.
Os alunos aceitaram a ideia do professor de fazer uma parceria com os alunos do 5º período de Jornalismo. Cada grupo convidou um estudante de jornalismo para ser o entrevistador de seu programa. No InCena a apresentadora foi Nathália Bueno e no EntreLinhas, o aluno Vinícius Lopes. “O grupo escreveu tudo. Eu ganhei um roteiro, e opinava sobre ele. O programa teve um tom descontraído por causa das improvisações. Adquiri experiência.”, afirma Vinícius.
“Além dos roteiros, toda a produção ficou por conta dos alunos. Eles se dividiram nas funções de diretor, produtor, assistente de palco, maquiagem, fotografia e até cinegrafista. O trabalho foi um método diferente de aprendizado dentro da disciplina atual”, completa Machado.
Os alunos do 5º período de Comunicação Social, habilitação em Publicidade e Propaganda, experimentaram essa semana o mundo da produção televisiva. Durante as aulas de Ética nas Comunicações, ministrada pelo professor Francisco Machado, eles se dividiram em dois grupos. Cada um produziu e realizou - como trabalho apresentado na disciplina - um programa para televisão.
De acordo com o professor, a proposta foi discutir os conceitos de ética que foram tratados em sala. “Foi um trabalho como que extra-classe. A produção dos dois programas superou as expectativas. Isso porque o que será avaliado é o conteúdo e não se esperava tanto da produção dos programas”, diz Francisco.
InCena foi o primeiro a ser gravado. Direcionado para o público jovem, o programa de entretenimento foi gravado no anfiteatro antigo da UEMG. Contou com a presença de uma banda local, em que os integrantes são alunos do curso. Além do convidado especial Augusto Vasconcelos Neto, professor de Semiótica do Curso de Comunicação Social. Também foram convidados os alunos do 3º período de Comunicação Social para fazer parte da platéia do programa.
O segundo grupo escolheu o público mais especializado, de profissionais de publicidade. Gravou no Fest House, um salão localizado no centro da cidade. O programa chamado Entrelinhas, teve seu foco mais voltado para as entrevistas, num sentido mais informativo, tendo como entrevistados o professor de Comunicação Social Lausamar Humberto Alves e a psicóloga Isabel Tacelli.
Os alunos aceitaram a ideia do professor de fazer uma parceria com os alunos do 5º período de Jornalismo. Cada grupo convidou um estudante de jornalismo para ser o entrevistador de seu programa. No InCena a apresentadora foi Nathália Bueno e no EntreLinhas, o aluno Vinícius Lopes. “O grupo escreveu tudo. Eu ganhei um roteiro, e opinava sobre ele. O programa teve um tom descontraído por causa das improvisações. Adquiri experiência.”, afirma Vinícius.
“Além dos roteiros, toda a produção ficou por conta dos alunos. Eles se dividiram nas funções de diretor, produtor, assistente de palco, maquiagem, fotografia e até cinegrafista. O trabalho foi um método diferente de aprendizado dentro da disciplina atual”, completa Machado.
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