Seminário na UEMG discute violências contra a mulher
No último sábado, dia 23, foi realizado no Campus de Frutal da Universidade do Estado de Minas Gerais o seminário: Violências contra a mulher – Do global ao local. O evento teve início às 8h e contou com palestras e debates. Entre os palestrantes e convidados, estiveram a Profa. Dra. Riva Sobrado de Freitas (UNESP/Direito/Franca), Profa. Dra. Onilda Alves do Carmo (UNESP/Serviço Social/Franca), Profa. Mestre Danielle Jacon Ayres Pinto (UEMG/Geografia/Frutal) e o Prof. Rodrigo Furtado (UEMG/Geografia/Frutal).
Além dos alunos da Geografia e de outros cursos do campus Frutal da UEMG, também marcaram presença alunos do curso de Serviço Social da Faculdade Frutal (FAF). A iniciativa de criar um seminário com esse tema foi do professor André Vinicius Martinez Gonçalves, da Geografia, que colocou a seguinte questão aos convidados: “O que podemos fazer, enquanto universidade, para lidar com a violência contra a mulher que vemos e ouvimos todos os dias nos jornais e rádios, tanto da região de Frutal como de todo mundo?”.
A questão foi retomada por Rodrigo Furtado na abertura da primeira mesa redonda, que tinha como tema “Velhos Paradigmas: resistência e reprodução - Pela busca de novos paradigmas no combate e superação das violências contra a mulher”.
A Profa. Danielle Jacon destacou a evolução da mulher na sociedade, do século XIX até os dias de hoje. “Em 1979, foi realizada uma convenção que objetivava eliminar a discriminação com a mulher”, disse. Já a Profa. Dra. Onilda ressaltou pontos históricos importantes da mulher. “A violência contra a mulher está ligada às relações de gênero. Em cada momento histórico, ela tem sua especificidade”, explicou.
O evento acabou às 17h com a entrega dos certificados de participação e coquetel.
Além dos alunos da Geografia e de outros cursos do campus Frutal da UEMG, também marcaram presença alunos do curso de Serviço Social da Faculdade Frutal (FAF). A iniciativa de criar um seminário com esse tema foi do professor André Vinicius Martinez Gonçalves, da Geografia, que colocou a seguinte questão aos convidados: “O que podemos fazer, enquanto universidade, para lidar com a violência contra a mulher que vemos e ouvimos todos os dias nos jornais e rádios, tanto da região de Frutal como de todo mundo?”.
A questão foi retomada por Rodrigo Furtado na abertura da primeira mesa redonda, que tinha como tema “Velhos Paradigmas: resistência e reprodução - Pela busca de novos paradigmas no combate e superação das violências contra a mulher”.
A Profa. Danielle Jacon destacou a evolução da mulher na sociedade, do século XIX até os dias de hoje. “Em 1979, foi realizada uma convenção que objetivava eliminar a discriminação com a mulher”, disse. Já a Profa. Dra. Onilda ressaltou pontos históricos importantes da mulher. “A violência contra a mulher está ligada às relações de gênero. Em cada momento histórico, ela tem sua especificidade”, explicou.
O evento acabou às 17h com a entrega dos certificados de participação e coquetel.
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